domingo, 23 de novembro de 2014

A inesquecível Heidelberg - Segunda Parte


No nosso segundo dia de viagem pela Alemanha, conhecemos a Catedral da cidade de Heidelberg - a famosa Catedral do Espírito Santo. Muito bonita, mas não tão adornada quanto as igrejas francesas e italianas. 

 

Depois da visitação à catedral, paramos na praça central da cidade no restaurante/cafeteria Papi. Recomendo o capuccino. Ótimo! Claro, tomei algumas cervejas para não esquecer que estava na Alemanha. Engraçado como as pessoas daqui tomam cerveja a qualquer hora. No café da manhã, no lanche, no parque, caminhando, no almoço, depois do cafezinho do almoço, no outro lanche, no jantar e mais um pouco antes de dormir. Nesse restaurante/cafeteria, pude perceber um homem corpulento perto dali, que já tinha esvaziado 4 canecas de 1 litro de cerveja - e não era nem meio-dia ainda -, mas não demonstrava nenhum sinal de alto teor alcoólico (rsrsrs). Ainda não cheguei a esse nível. Duas canecas durante todo o dia já era mais do que suficiente para mim!

Sim, acabamos almoçando no Papi restaurante/cafeteria. Excelente comida italiana. Aliás, os restaurantes italianos da Alemanha não deixam nada a desejar aos originais. Pedimos o "Antipasto Carbonara" (custou 9 euros). Delicioso! O prato dá para 2 pessoas que não comem muito (estava sem fome, já que tinha comido entrada e cerveja). A conta ficou em apenas 22 euros.



Daí partimos para uma das melhores atrações que conhecemos na Alemanha, o Castelo de Heidelberg. Ele é enormeeeee e muito bem conservado. Ainda tivemos o privilégio de presenciar uma incrível vista da cidade.



Subimos de funicular para o castelo. Não queria ir a pé. É muito seguro e rápido chegar ao castelo através dele, vez que existe um superestrutura montada. Tinha achado o funicular de Santiago muito bom, mas nem se compara a esse. Compramos a entrada + funicular + museu da farmácia por 12 euros cada. Deve-se comprar esse combo, quando for comprar o ingresso do funicular. Já o áudio-guia custou 4 euros e compra-se no castelo. O bom é que tem o idioma "português do Brasil".





É necessário reservar, pelo menos, 2 horas para conhecer com calma o castelo. Como já disse, ele é enorme mesmo. E cuidado para não deixar para visitar o castelo perto do horário de fechamento, pois os alemães são extremamente pontuais com horário. Assim, eles expulsam mesmo quando chega a hora de ir embora. Essa atração é imperdível e vale até mesmo para quem não se hospedar em Heidelberg.



Dentro do castelo, ainda existe o museu da farmácia, que é bem interessante, mas, para quem não é do ramo das ciências, não é a coisa mais interessante do mundo. Contudo, já a outra atração, no restaurante do castelo, é muito interessante por que lá está o maior barril de vinho feito de carvalho do mundo. Ele tem mais de 8 metros de comprimento, 7 metros de altura e capacidade para 221.726 litros. Que pena, era melhor que fosse de cerveja. Enfim, o maior barril fica em um local apertado, então não dá para perceber direito o tamanho dele na foto. 


Maior barril de vinho feito de carvalho
Depois dessa longa e cansativa visita, fomos em busca da Igreja Jesuíta da cidade. A fachada dela é muito bonita e o interior é bem diferente do que imaginávamos, com uma decoração branca e clean.
 



Para fechar com chave de ouro o dia, jantamos no restaurante do nosso hotel. Ele é caro, mas excelente. Pedimos um delicioso snail (escargot) como entrada, salsicha alemã como prato principal e apfelstrudel (torta de maçã) para sobremesa. A conta saiu por 37 euros. 


Caso tenha perdido a  primeira parte da postagem de Heidelberg, clique aqui.

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